sexta-feira, 4 de novembro de 2011

USP invadida?

Eu estudei na Universidade de São Paulo, de 1973 a 1979. Época da Ditadura Militar no Brasil. 
Participei da marcha pacífica contrária à morte absurda, e nunca resolvida, do jornalista Herzog, em 1975. Discuti os problemas políticos e sempre me pautei pela conversa franca e direta para resolver problemas.
Por que os "estudantes" invadiram a reitoria da Universidade? São contrários à permanência e vigilância da PM no "campus"?
No meu tempo eu andava despreocupadamente pelo "campus", de prédio em prédio, com ou sem companhia, de dia ou de noite, e nada, absolutamente NADA aconteceu. Nem assaltos, nem furtos, nem mortes......
Mas, o tempo mudou ou mudaram os "habitantes" do "campus"?
A violência não é resposta, mesmo porque ela gera mais violência e, ao se apropriar de edifícios e instituir a baderna não há nada que possa valorizar essa atitude estudantil, ou será criminosa?
Afinal, são ou não são estudantes?
É preciso proteger a Universidade de pseudos estudantes que, sob a alegação de "liberdade", destroem o patrimônio público.